quinta-feira, 25 de junho de 2015

RESENHA: Still Living - From Now On


Independente (2012)

Garanhuns, situada no Agreste Pernambucano, é uma cidade histórica que tem mais de duzentos anos de fundação. Bastante povoada e urbanizada, anualmente é realizado o seu Festival de Inverno, festa tradicional que reúne alguns artistas populares locais e de todo o Brasil.

Mas sua cultura musical também possui representantes do Rock Pesado. Este é o primeiro CD da banda de Hard Rock AOR, Still Living lançado em 2012. O trabalho feito de forma independente foi produzido pelos próprios membros em um estúdio da cidade. O resultado final entrega aos fãs dos “Rockões de arena” canções de grande performance como Against The Wind recheada de riffs empolgantes e partes de teclados com presença substancial. Os arranjos do álbum nos faz viajar a épocas em que o Hair Metal dominava as rádios do mundo, mais latente ainda em composições como a faixa título que reforça em seu refrão essa síntese e também na “melosa” Road Of Winding Turns. Pena que o visual de Renato Costa (vocal), Eduardo Holanda (guitarra), Leandro Andrade (baixo), Thiago Nascimento (teclados) e do antigo baterista Clécio de Souza não corresponde àquele movimento, senão o pessoal do Steel Panther estaria em sério perigo!

A grande novidade é que o álbum foi relançado em 2015 e pode ser procurado nas redes sociais da banda. A outra boa notícia vai para o público japonês, sim! Eles reeditaram o lançamento com a faixa bônus Storm para o público asiático –, a música em questão é aquele “feijão com arroz” do Hard Rock, mas convenhamos, chegar ao outro lado do mundo para uma banda nordestina de Metal é mérito de sangue. Resta-nos aguardar o que vem por aí no novo álbum que está sendo produzido.


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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Envoke: lançando vídeoclip


Banda formada em Janeiro de 2013 na cidade de Fortaleza, a banda foi fundada pelos irmãos Junior Falcão e Júlio Falcão que logo se juntam a Roberto Maia a banda no mesmo ano entra em estúdio para gravar seu primeiro material o debut cd Unnatural Cancer of the Humanity que teve boas criticas e foi bem aceito pelo publico por ser o primeiro cd fizemos alguns shows fora do estado como Maranhão e Teresina, a banda atualmente está em processo de gravação do 2 cd que tem lançamento do final de 2015.

Junior Falcão: Guitarra
Júlio Falcão: Baixo e Voz
Roberto Maia: Bateria

Contato: 85-8738-1682
juniorfalcaommxii@hotmail.com

Youtube
https://www.youtube.com/user/EnvokeOficial/videos
ReverbNation
http://www.reverbnation.com/envoke1
Soundcloud
https://soundcloud.com/envokeofficial

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

RESENHA: Antcorpus - Na Terra Do Metal


Xaninho Discos / Black Legion / Eupatrocino Crowdfunding


Este é o primeiro e, até agora, único CD lançado desta banda paraense no final de 2013. O Antcorpus já existe desde 2003 e estão de parabéns pela luta que resultou neste álbum, onde na época, foi levantada até uma campanha de ‘crowdfunding’ para a realização de seu lançamento.

Olhando para a capa, o palpite de quem ainda não ouviu a banda é certo –, trata-se daquele “Thrash Metal oitentista” tão valorizado nos dias de hoje, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.

Influências por vezes discorrem do Crossover com linhas aceleradas de guitarra e poucos solos, mas isso não é uma constante, pois canções como Artérias Podres colocam o peso na balança.

As letras cantadas em português é um reflexo que vem aumentando vertiginosamente dentro desse estilo no Brasil, sendo hoje uma das características mais valorizadas do “Speed Metal nacional”.

Os temas também seguem bem a regra do “Thrash Retrô” – violência urbana, horror, caos, embriaguez e algo mais que você possa imaginar. Destaques são merecidos a “Desordem E Regresso” pela melodia e solo condizente ao riff, e também à “Chuva Ácida” que é título de sua demo de 2010 e entrega ao ouvinte uma pegada mais Hardcore.

Em termos de produção, o resultado é mediano, ou seja, não chega a comprometer o trabalho da banda. Agora o que podemos esperar é a chegada de novidades partindo destes guerreiros, pois o primeiro êxito já foi concretizado.

Leonardo M. Brauna


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domingo, 14 de junho de 2015

RESENHA: Dark Syde - The Apocalypse Bell Part II: Legacy Of Shadows


Rising Records (Jun/2015)

DARK SYDE é uma banda que há 24 anos vem moldando sua identidade tanto na parte musical como em sua formação que, segundo seu fundador TALES GROO (guitarrista), já somam mais de 20. Em seu primeiro álbum “Eclipsed Soul” (2004), os elementos de Metal Melódico tendenciavam ao Thrash Metal, em consequência, e com troca de membros, a banda lança “Prayers in Doomsday” (2012) surpreendendo a todos com uma produção elevada e direcionamento voltado ao Heavy/Thrash Metal. Essa última fase se vai e a chegada da atual com novos membros, resulta neste lançamento encarnado no mais impiedoso Thrash Metal.

O “play” vem com oito faixas inéditas a começar por “The Apocalypse Bell Part II” que é um prelúdio que dá continuação à última canção de “Prayers in Doomsday”, “The Apocalypse Bell”. As primeiras aparições do vocal de MARCELO FALCÃO já denunciam ao fã o que ele encontrará pela frente, e logo perceberá que as influências de nomes como ROB HALFORD do último vocalista, não se farão presentes neste álbum.

“Legacy of Shadows” já é conhecida de seu público por fazer parte do repertório ao vivo há algum tempo, mas a brutalidade de sua versão de estúdio não é parcial. Velocidade, refrão que chama para o coral e solos bem alternados fazem a sua receita.

“Human Pest Control” é uma das que mais representam a nova evolução com sua pegada bem direta sustentada por uma cozinha matadora, porém, os solos trazidos da escola do Metal Tradicional, ainda é uma evidência entre as influências do compositor e guitarrista, TALES GROO (único da formação do último álbum).

Por falar em último álbum, o ex – baixista RENATO FILTRO contribui no CD gravando o baixo de “Megashits on Microminds”, também já conhecida dos fãs através dos palcos recentes. Seu refrão é um dos mais poderosos devido às partes de BOSCO LACERDA (baterista) que causa impacto sobre as bases.

O solo inicial acompanhado de um riff pesado e baixo em profusão anuncia a entrada de “Dust Devil”.  Esta também é uma das primeiras músicas compostas para este registro e possui as já características cavalgadas do DARK SYDE.

A cozinha funciona perfeita em “Final State of Violence”, faixa de andamento mais homônimo em seus riffs e que faz MARCELO lembrar muito MAX CAVALERA ao cantar algumas partes.

Falando sobre as qualidades do novo vocalista, em “Escape from the Doom Desert” ele foge um pouco da sua zona de conforto formada por semiguturais e arrisca entonações mais rasgadas, mas em outro momento, prova também que não desafina com vocais limpos. (pasme, mas MARCELO já foi vocalista de uma banda cover de BLIND GUARDIAN).

Uma das partes mais importantes do álbum está em “Domination Underground” –, não pela música, mas pelo que ela representa: um verdadeiro tributo ao cenário de Fortaleza. A faixa ganhou videoclipe e conta uma história contendo inúmeros nomes de bandas locais. Musicalmente, contém riffs menos agressivos e é bastante cadenciada, mas prima pelo valor do registro.

A arte gráfica concebida pelo mesmo artista que desenhou a capa de “Prayers in Doomsday” transmite toda a ideia das letras (que vêm grafadas no livreto junto de inúmeras imagens). O material impresso também contribui para a ótima qualidade do produto, que se finaliza com uma produção adequada aos padrões atuais exigidos.

Leonardo M. Brauna 


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quarta-feira, 10 de junho de 2015

Mad Old Lady: Destaque na imprensa Argentina


A banda Mad Old Lady ganhou destaque na imprensa Argentina na divulgação do novo CD.
Convidada para um evento realizado em Buenos Aires (ARGENTINA) , o guitarrista Tiago de Moura, que representou a banda, foi entrevistado pela revista Soy Rock para falar do novo CD "Power Of Warrior"  e sobre a participação na abertura do combate de UFC de Emmanuel  Vallejos lutador de Kick Boxing e  fã da Mad Old Lady.

Veja matéria na íntegra neste link.

http://www.revistasoyrock.com/maxikiosco/3-x-1-mad-old-lady/

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Revista Rock Meeting Nº 69



Saudações amigos!


Mais uma edição da Rock Meeting acaba de ser lançada!

A grande novidade: Você pode ler a revista no nosso site!


                              # Nesta edição #

Capa: Project 46
Coluna – Doomal | O que estou ouvindo? | Perfil RM com Reinaldo Legal (Unmasked Brains) | Lapada
News – World Metal
Entrevista – Kamala | Violator | Incursed | Oostegor | Siriun
Live – Nile | Angra | Mosh Fest


Acesse -  www.rockmeeting.net
Free Download: http://bit.ly/RockMeetingN69


Você não viu as edições anteriores?
Veja todas as edições - http://issuu.com/rockmeeting

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terça-feira, 9 de junho de 2015

PEsado: programa de rádio explora universo da música pesada



Na estreia, o programa aborda a cena psicodélica pernambucana. PEsado é apresentado pelos jornalistas e músicos Wilfred Gadêlha e AD Luna


Wilfred e AD entrevistam Paulo André Pires (Abril Pro Rock) e Ajax Lins (Câmbio Negro HC e Os Cachorros)

Um espaço onde a música pesada não tenha amarras, em que possa circular sem preconceitos e barreiras. Esta é a proposta básica do programa de rádio PEsado, que estreia no próximo sábado 4 de julho, às 18h, na Universitária FM (de Recife).


Apresentado pelos jornalistas e músicos Wilfred Gadêlha e AD Luna, a iniciativa pretende tratar o nicho de um jeito que ele nunca foi tratado. No primeiro programa, o PEsado vai abordar a psicodelia pernambucana, também conhecida como udigrudi - uma movimentação musical que tem origem nos anos 1970, e voltou a ganhar força nos dias atuais.

A ideia do programa é aliar informação em forma de conteúdo jornalístico e também musical. Ou seja, os temas que serão abordados pretendem estimular a discussão e o debate, de forma que o conhecimento seja difundido para um público mais amplo do que o senso comum tenta fazer acreditar. “Todas as formas de música pesada terão espaço”, diz Gadêlha, autor do livro que dá nome ao programa. “Queremos construir pontes entre os estilos pesados”, complemente AD Luna.

Os estilos a que Luna se refere são variados: rock, metal, punk, hardcore, psychobilly, psicodélico, progressivo e até mesmo gêneros tidos como “estranhos” ao universo pesado, como o manguebeat e a música eletrônica. “Os programas serão temáticos. Podemos falar tanto do udigrudi quanto do papel da mulher no metal. E isso nos dá mais liberdade para escolher os assuntos que queremos discutir”, complementa.

A produção independente PEsado segue a linha evolutiva do projeto guarda-chuva proposto por Gadêlha. Além do rádio, estão previstas outras iniciativas em diversas áreas e linguagens. “A ideia é movimentar isso, tendo como ‘grife’ o nome PEsado”, destaca o apresentador.

PSICODELIA

No programa de estreia, o PEsado aborda a psicodelia pernambucana, também chamada de "udigrudi". O público vai ouvir músicas do Ave Sangria, JuveNil Silva, Flaviola, Zé da Flauta e ouvir entrevistas desses artistas.


Wilfred Gadêlha (apresentador), Zé da Flauta (parceiro), Gustavo Augusto (editor) e AD Luna (apresentador)

QUEM É QUEM


Wilfred Gadêlha nasceu em Goiana, Pernambuco, em 16 de junho de 1973. Atuou no Diario de Pernambuco e no Jornal do Commercio, assim como em campanhas eleitorais. Foi baterista das bandas Dark Fate e Cérbero e vocalista de Cruor e Câmbio Negro HC. Atualmente, responde pelos vocais no Will2Kill. Participou de duas pesquisas culturais sobre metal e música pesada no Estado e escreveu o livro PEsado - Origem e consolidação do metal em Pernambuco.

AD Luna (Adelson Luna) nasceu em Porto Alegre, mas cresceu no Recife. É baterista da ZMusique, tocou no Querosene Jacaré, Monjolo, Cruor, entre outras bandas. É apresentador do Mão na Massa, quadro do programa Showlivre, que será exibido na TV Cultura. É formado em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco. Trabalhou como diretor de Internet da Prefeitura do Recife, durante a primeira gestão do prefeito João Paulo. Foi repórter, apresentador e gerente de conteúdo do Showlivre.com, site paulista de TV Web especializado em música. Foi repórter dos cadernos de cultura do Jornal do Commercio e do Diario de Pernambuco. Atualmente, é roteirista e repórter do programa Som na Rural e colaborador da Revista Continente.


PEsado na rede:

Facebook/PEsadoRadio

Soundcloud.com/pesado-2

Twitter.com/@RadioPesado

YouTube.com/Rádio PEsado


Fotos: Divulgação

Contatos para entrevistas:

Wilfred Gadêlha: 81 994798327



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quarta-feira, 3 de junho de 2015

GEORDIE: a fase Glam Rock de Brian Johnson do AC/DC


O Glam Rock foi amplamente divulgado por bandas norte-americanas que passavam pela Sunset Strip em Los Angeles nos anos oitenta, mas longe dali e muito tempo antes, essa história começava a ser difundida na Inglaterra por nomes como T – Rex, Slade, Mott The Hoople e Sweet. Próximo à fronteira da Escócia, mais precisamente na região de Newcastle (ING) alguns jovens se dedicavam ao Rock e apostavam numa chance de se tornarem estrelas. Foi pensando assim que o guitarrista Vic Malcolm depois de passar pelas bandas Influence, Yellow e Smokestack, convidou alguns amigos para formar um grupo em 1971. O primeiro a atender ao convite foi o vizinho Brian Johnson que se tornou vocalista; logo aderiram à ideia, Tom Hill (baixista) que era companheiro de Johnson numa banda chamada Buffalo, e Brian Gibson (baterista). Os quatro começaram a tocar em bares, escolas e até um lugares abertos sob o nome U.S.A. –, como todos os membros eram de Newcastle, resolveram mudar para Geordie que é um termo empregado informalmente às pessoas que nascem naquela região.


Gravaram uma fita demo e esta foi parar em Londres onde alguém da Red Bus Music International ouviu, gostou e a encaminhou para amigos seus da Regal Zonophone Records de onde saiu o primeiro single, Don’t Do That (1972). Em dezembro de 1972, o compacto chegou à 32ª posição do top 40 britânico. O resultado chamou a atenção da poderosa EMI que, imediatamente, fechou contrato com a banda.


O primeiro lançamento foi o LP Hope You Like It (1973) que emplacou o hit All Because Of You na 6ª posição do top 10 inglês em abril de 1973. Outros singles também fizeram sucesso como Can You Do It chegando ao top 20 em julho de 1973 e Geordie’s Lost His Liggie que se tornou obrigatória nos shows pela performance de Brian Johnson. Todas as músicas foram assinadas por Vic Malcolm que assumiria o posto de principal compositor. Com o aumento da fama o Geordie passava a fazer várias visitas à BBC Television, principalmente ao programa Top of the Pops, onde se apresentou mais de dez vezes.


O segundo álbum chamado Don't Be Fooled By The Name (1974) trouxe um cover para a emblemática canção House Of The Rising Sun do Animals, mas apesar de possuir outras ótimas músicas, nenhuma delas chegou a virar hit. Os resultados não foram iguais aos do primeiro álbum, mas a banda seguiu adiante cumprindo seus compromissos.


 Após dois anos passando por momentos regulares e outros tensos, o Geordie lança o álbum Save The World (1976); nesta época, Brian Johnson já pensava em outros projetos e, depois de uns poucos shows, terminou saindo da banda.



Sempre obstinado, Vic Malcolm renova os músicos com o vocalista Dave Ditchburn, o tecladista Alan Clark (que futuramente passaria a tocar com Dire Straits), Frank Gibbon (baixista) e o baterista George Defty. O quarto álbum, No Good Woman (1978) trazia músicas com a formação original, incluindo Johnson, e outras com os novos músicos, além de mais convidados. Naquele ano Brian Johnson montou uma nova banda que fazia shows como Geordie II ao lado de Derek Rootham (guitarra), Dave Robson (baixo) e Davy Whittaker (bateria) –, todos eles músicos participantes em No Good Woman. Brian chegou a assinar um contrato de gravação com sua banda em 1980, mas teve que quebrá-lo devido a um convite que recebeu e este mudaria a sua vida para sempre: ser vocalista do AC/DC.


Jonhson já era conhecido pelos integrantes da banda australiana; certa vez Malcolm Young ganhou de alguém um LP do Geordie e até se impressionou com Brian em palco ao vê-lo se contorcer e gritar compulsivamente. Depois ficaram sabendo que não se tratava de encenação, mas sim de um ataque de apendicite, o que fez ir às pressas para o hospital. Também houve um boato em que Bon Scott teria virado fã de Brain Johnson depois que sua antiga banda  Fraternity abrira um show para o Geordie no início dos anos 70.

Após uma parada, em 1982 Vic ressurge com o Geordie trazendo os primeiros membros, o vocalista Rob Turnbull e um segundo guitarrista David Stephenson. Esta formação lançou no ano seguinte o álbum No Sweat que foi aplaudido pelos críticos, mas empacou nas lojas. Insatisfeito, Vic vai embora e em 1985 o restante da banda muda o nome para Powerhouse, lançando um único álbum homônimo em 1986.


 Hoje, Vic Malcolm faz dupla com o vocalista Rick Mort no Dynamite que lançou em julho de 2014, o primeiro álbum Rock 'Til You Drop. Outro que continua na atividade de músico é o vocalista Rob Turnbull que, em 2013, passou a integrar a banda de Soul/Blues & Rock, Gadji.



De todos, o que se saiu mais bem sucedido foi Brian Johnson que, ainda em 1982, lançou a coletânea Strange Man com as músicas do Geordie, mas como carreira solo.


O vocalista aproveitou uma pausa do AC/DC em 2001 para chamar a formação que o acompanhou no Geordie II e, com isso, fizeram uma turnê pelo reino unido. Antes disso, Brian já havia promovido vários encontros com seus ex-colegas de banda. Ele sempre reconheceu a importância do Geordie para o mundo da música e para a sua vida. Um dos momentos mais nobres foi na estreia de seu programa Johnson's Rockers and Rollers na BBC Radio 2; o “locutor” tocou House Of The Rising Sun na versão do Geordie e aproveitou para contar várias histórias como apresentações em TVs da Bélgica e como conheceram Freddie Mercury do Queen


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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Soulzen: Lançamento de Single "Terra da Luz"


Ontem a banda Soulzen de reggae/ska/hardcore e muito mais lançou seu Single "Terra da luz". Enquando as produções do seu primeiro CD não ficam prontas.

Confiram o vídeo abaixo:




Contatos:
https://www.facebook.com/soulzenoficial/

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